
SOS
Germinando de uma grande massa de gesso, pedaços de corpos se uniam a um só corpo. Sentimentos de angústia, dor, prisão. Cada parte emitia um pulso, em sintonia com os sinais de telégrafo. Na perspectiva do homem como centro de tudo e no centro da terra, a performance dialogava com o sentimento e valores da pós-modernidade.
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